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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Alguns recadinhos

I

Por absoluta falta de tempo, um corre-e-corre maluco neste final de campanha, tenho deixado de postar os meus artigos aqui no blog. Fico com uma dor de consciência danada, mas, o que é que vou fazer diante do tempo. O tempo é este que tenho. Nem mais um minuto.

II

NOVA LONDRINA - este foi outro distrito que visitei recentemente. Fica bem pertinho de Ji-Paraná, pegou forma de cidade, prédios em alvenaria, vários mercados, fármácias, outros serviços, movimento de gente, ali é realmente uma agrovila interessante, estradas pavimentadas para o lado da entrada e da saída, corta volta entre Alvorada e Ji-Paraná e belas fazendas.

III

Michel Temer esteve ontem conosco em Porto Velho. Participou de uma grande carreata. Fico com dó de Porto Velho, com um megaevento como este. Se o trânsito já está complicado sem carreata e como é que fica com um movimento tão grande. Mas, tudo é perdoado por ser campanha política, não há outro jeito, a gente tem que se mostrar na rua, acenar a mão, sorrir para o povo. É assim no mundo todo. Tenho pensado seriamente numa nova forma de fazer política. Está chegando perto, com certeza, e tudo será resumido apenas em rádio, tv e internet. Ficará bem mais fácil. Mais limpo. Menos poluído. E mais barato.

IV

Agora é votar. Está bem perto. O que fiz está feito. O que falei está falado. Nada de loucuras em final de campanha. É apenas aquele descarrego de agitação de última hora. Mas, bem pouco pode ser mudado. A não ser o movimento da onda que vai se espalhando silenciosamente.  Espero, que nestes dias derradeiros que me resta de campanha, que surja uma campanha invisível, subterrânea, que se propague via telepática, que ultrapasse na base da energia entre os muros, casas e portas, levando a minha mensagem de seriedade, de novidade na política, de boas idéias inovadoras, de criatividade na política, de choque de gestão, para depois de eleito poder empreender um ritmo totalmente novo neste maravilhoso Estado.

É isto aí gente, até amanhã.

MANGABEIRA UNGER

Ontem, tive a grata satisfação de conversar com o professor Mangebeira Unger. Considero-o como um dos mais preparados brasileiros, ainda mais, quando teve no Ministério do Lula, teve a lucidez de mostrar o grande drama da Amazônia e seus perenes conflitos - principalmente o choque frontal entre desenvolvimento econômico e preservação ambiental.

No bate-papo ficou bem claro, que eleito governador, necessitarei muito dele, para realmente apontar os rumos de uma Rondônia bem diferente para o bem de todos. Onde iremos resolver com tecnologia, conheciento e boa vontade os principais dramas do Estado e que será um exemplo para toda a Amazônia.

Vamos aguardar mais alguns dias, para saber o que realmente deseja o povo de Rondônia. Continuar com a embromação demagógica até agora vista ou se desejam realmente alguma coisa de novo para girar a agulha da bússola.

Pesquisa em Ciência e Tecnologia é a saída da dependência

Por Vicente Eduardo Ribeiro Marçal

É fato que o modelo dos países de primeiro mundo, em alguns aspectos, serve para nortear a caminhada dos países em desenvolvimento rumo a sua independência, de fato, na roda viva do mundo contemporâneo.

Não falo aqui em copiar as mazelas a que esses países relegam parte de sua população e das populações empobrecidas do mundo, mas no que eles fizerem em seu histórico de desenvolvimento para atingirem o nível de desenvolvimento em que se encontram.

Com isso em mente, podemos perceber que os países, chamados desenvolvidos, têm como prioridade o investimento em pesquisas científicas e tecnológicas de todos os níveis e áreas do saber. Isso é fato, pois desde Francis Bacon (1561 – 1626) conhecimento é poder.

Investir em ciência e tecnologia, para que se produza o conhecimento necessário sobre a região que se ocupa, suas características e como explorá-las de forma sustentável são garantias de independência, pois a produção de riquezas está relacionada de forma direta ao domínio científico e tecnológico que se tem. Afinal vale muito mais o produto manufaturado do que a simples produção de matéria-prima.

Assim, para o desenvolvimento de Rondônia e da região da Amazônia Legal, como um todo, passa, necessariamente, pelo investimento que os governos estaduais da região, aliado ao federal, fará no desenvolvimento científico e tecnológico.

Os investimentos em segurança, saúde, educação, trânsito etc., passam pelo investimento em ciência e tecnologia, afinal sem conhecimento em cada uma das áreas o que se fará será a importação de soluções que, no máximo, serão paliativas e tornarão a região dependente de outras que detenham o conhecimento.

Conhecer é ser livre. Livre da tutela alheia. Livre da dominação externa seja ela nacional ou internacional. Para se conhecer é necessário se investir. Investir na formação e fixação de pesquisadores, cientistas, filósofos, sociólogos, enfim, em pensadores que promovam a autonomia e maioridade da região.

Torno público esse meu pensamento, entendendo ser prioridade, nesse momento do Estado de Rondônia, a criação da FAPERO – Fundação de Amparo à Pesquisa de Rondônia. Para que essa fundação, assim como as homônimas das outras regiões, capte dinheiro nas agências financiadoras e promova a pesquisa científica e tecnológica e a fixação dos pesquisadores no nosso Estado. Esse deve ser um sério compromisso do novo governador de Rondônia, para que, de fato, Rondônia se torne um estado independente das outras regiões e contribua para a independência da Amazônia Legal e que o conhecimento que se produza sobre a Amazônia seja legitimamente AMAZÔNIDA.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

DIÁRIO DE BORDO

DE ADMIRADOR A ADMIRADO
Porto Velho, 29 de setembro de 2010 - 15h01



As ideias de Confúcio Moura sobre desenvolvimento sustentável para Rondônia verteram de diversas fontes, entre elas, a mente brilhante do ex-ministro de Assuntos Estratégicos, professor vitalício de Harvard, membro eleito da Academia Americana de Artes e Ciências, advogado Roberto Mangabeira Unger. Na vinda do vice-presidente do PMDB Nacional, Michel Temer, à Rondònia, na tarde desta quarta-feira (29), para prestar apoio à Aliança por Uma Rondônia Melhor para Todos, Unger foi a grata surpresa. Admirador confesso do coordenador do Conselho Gestor do Plano Amazônia Sustentável (PAS) do Governo Lula e professor que já teve entre seus alunos em Harvard nada menos que o atual presidente americano Barack Obama, Confúcio foi surpreendido com elogios escancarados do ex-ministro.

“Confúcio Moura encarna a tese de que o desenvolvimento sustentável é includente. Não será sustentável se não for includente. A Amazônia não é apenas um punhado de árvores, é, sobretudo, uma sociedade de pessoas (...) esse modelo de desenvolvimento passa pelo binômio regularização fundiária e regularização ambiental. É a porta de entrada para o novo paradigma econômico, que combina lavouras perenes, pecuária intensificada, manejo florestal sustentável e produção para o agronegócio. Tudo a ser sustentado por um choque de educação, ciência e tecnologia. É isso que Confúcio Moura representa”, disse Unger sobre Confúcio em entrevista coletiva. Deu pra notar semelhanças com o discurso de Confúcio sobre os planos que tem para governar o Estado? Precisa mais o quê para saber se o Doutor é ou não o mais preparado para governar Rondônia?

Venha para a Carreata da Vitória!

Venha para a Carreata da Vitória nesse dia 29/09/2010

DIÁRIO DE BORDO

CAMINHA COMIGO, MEU AMIGO!
Vilhena, 22 de setembro de 2010 - 15h34




Na política usa-se muito a palavra caminhar, no sentido de acompanhar, andar junto, se engajar na campanha. “Caminha comigo!” quer dizer: venha comigo nessa empreitada! Me acompanha nessa luta! Mas mesmo sendo uma frase tão corriqueira, tão usual em tempos de eleições, adquire nova conotação quando locomover-se deixa de ser meramente um ato voluntário como comer, falar e passa a exigir mais, exigir muito. Nessa perspectiva, caminhar vai além do simples ato de andar junto, se engajar... passa a ter um sentido maior, o de acreditar, ter esperança. Faço porque acredito, faço porque confio, faço porque é isso que eu quero pra mim, pros meus. Olhando essa imagem não tem como não imaginar que quem está puxando a caminhada deve estar pensando ali, naquele momento: faço porque acredito, faço porque confio, faço porque quero meu Estado melhor. E é isso que Confúcio tem pedido nessa reta final ao povo rondoniense: “Vem minha gente, acredita, confia...caminha comigo!”.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

FLAMBOYANT DE ALTA FLORESTA



Está vendo aí, um belo flamboyant florido na primavera. Em Alta Floresta quando passei por lá ontem. A visão rutilante sangra a vista e quebra a monotonia da extenuante jornada. Daí pra frente o dia fica melhor e o cenário não sai da cabeça. Fica perenemente florindo mais pensamentos e mais idéias. Justamente por entender a vastidão da natureza. E o pensamento pode vagar nas flores, no céu, estrelas e luas. E tudo que parece tão duro, como uma campanha eleitoral, uma disputa em branco e preto, tão árdua,nada se compara à complexidade de tudo que existe. Quando se olha tudo ao redor pode-se perceber que imaginamos tão dificil, nada mais é do que um singelo grão de areia em comparação à beleza extraordinária da vida e da natureza. Então, querido confucio pode se acalmar. Siga a vida com moderação e entenda que em cada olhar, canto, horizonte você pode aprender que só em viver já é uma imensa vitória.

domingo, 26 de setembro de 2010

DISTRITOS 3

Hoje, domingo, nem parecia ser porque foi um dia igual aos demais. Num besourozinho motorizado (helicóptero) saímos de Cacoal para mais uma jornada de visitas aos distritos rondonienses. Foi longa a viagem, olhando pra baixo e vendo a secura dos pastos e a monotonia da paisagem seca. De quaando em vez ponto de queimada e fumaceiro no ar.

I - IZIDROLÂNDIA - pequena comunidade distante 100 km de Alta Floresta. Pousamos num campo de futebol, como sempre, e só havia na cidade um culto católico, igrejinha verde, um pé de mangueira frondosa de lado, cânticos. Entramos e ficamos. Até o fim do culto. Não havia padre, leigos fizeram a celebração, um pão caseiro foi dividido entre os fiéis. Não deu pra todo mundo. Por fim rezamos o Pai Nosso. Gostei. Voltei ao passado. Fazia tempos que não participava de uma missa ou mesmo um culto como este. Valdir Raupp esteve junto, Marinha Raupp também. Ao final conversamos com o pessoal sob a gostosa sombra da mangueira.

II - FLOR DA SERRA - pertence a Alto Alegre dos Parecis. Aqui tudo é diferente. Todo espaço é preenchido por pequenos agricultores familiares. Fazendões tem, mas, bem mais pra longe. Ali é um portal para as grandes pescarias. Por perto há o Mequens, rio piscoso. Sempre gostei de Flor da Serra, tive um amigo, o Ezequias que chegou a Vereador. Eles ocupavam o Mequens, entraram em conflito com a Funai, intermediei quando fui deputado outra terra pra eles. Conseguimos. E tudo terminou muito bem. Menos para o Ezequias que terminou assassinado a mando de um colega vereador. Covardemente assassinado. Encontrei-me com os filhos e a viúva dele, a Severina, foi um reencontro gostoso.  Uma reunião deibaixo do arvoredo, ll horas, sol de rachar.

III - ALTA FLORESTA para uma carreata. Atrasamos muito no trecho. A visão na viagem de bezourinho é deslumbrante. Fazendas imensas, de perder de vistas, monotonia, estradas em baixo, riscos de córregos, sobe e desce dos morros. Amontoados adensados de moradores, são os assentamentos de reforma agrária, muita gente, é enorme a diferente entre o grande criador de gado e o colono. E tudo é agricultura. Do mesmo jeito. Chegamos, como esperávamos bem atrasados, mas, o clube estava cheio em Alta Floresta, meio dia, discursos longos. Falei com conhecimento, tecnologia, modernização, pesquisa cientifica. Coisa distoante do ambiente, mas, eu quiz provocar, que não se pode governar para trás, para o primitivo, mas, com a luz abençoada do conhecimento cientifico. E Rondônia se quiser ir pra frente tem que ser com este pensamento.

IV - BOA ESPERANÇA - também um bom estirão de viagem. Disitrito de Chupinguaia, aqui, nem falar, é só fazenda, aqui e ali um quadrado de mata, um imenso retângulo de pastagem, a vista cansa e é assim mesmo. Um guaraná e algumas bolachas, um saquinho de amendoim japonês. Foi só isto e ainda bem. O bezourinho pousou mais uma vez, Valmir estava por lá nos esperando, Vereador Carlito também, outro Vereador que ainda não conhecia o Rogério. Seguimos para uma festa de idosos, identifiquei-me com a terceira idade, a minha também. Uma galinhada. Nem queiria comer, já havia comido bolacha no avião. Insistiram, então comi. As professoras me falaram a realidade do local. Duas escolas, uma estadual com 160 alunos e outra municipal com muito mais alunos. A estadual não vai bem. Os professores quase todos são emergenciais. Entram e saem. São de Vilhena. O transporte escolar é ruim.Tem segundo grau a noite. E assim vai. Sem compromisso com a qualidade. Apenas formalidade educacional.

V- NOVO PLANO -outro distrito bem maior de Chupinguaia.  Da mesma forma do anterior. O pessoal no  domingo debaixo da árvores. Ali tudo tem jeito de faroeste, o boi e o cavalo fazem parte de suas vidas. Bares e mesas de sinucas. Gente bebendo cerveja. Passei pelo Posto de Saúde, ainda improvisado,de tábuas, médico em visitas periódicos, medi a pressão arterial, tudo bem, 10 x 6. Legal. Um dileto vereador nos recebeu e fez as honras da casa. Esqueci-me do nome dele agora.

VI - CHUPINGUAIA - a cidade está bem melhor. Cara de cidade. Vazia devido a um festival de música que se realiza no Distrigo de Corgão. Fizemos visitas, fomos à casa do Gaucho e Maria Tereza. Odon estava na festa de igreja católica. Fomos a campeonato de sinuca. Muita gente. Todo mundo de cara cheia. Cerveja a rolé. Um frigorifico imenso na cidade, movimenta tudo, caminhões de bois gordos entrando. O preço está bom, 88 reais a arroba, nunca vi uma coisa desta. Parece que está faltando boi e o preço disparou. Quem tem boi gordo está  rindo a toa. Fomos para o aeroporto, agora, o bezourinho seguiu para outros rumos, e nós, pegamos outro avião e fomos para Alvorada do Oeste.

VI - ALVORADO DO OESTE - comício. Pra mim foi o maior comício da campanha. Grande. Fátima Gavioli e Viturino abriram os discursos. Ela mestra em educação. Como sempre é um show. Edsom Martins, Camarão da Sucam, Marinha Raupp. e Raupp - todos maravilhosos discursos. Eu fechei chamando Alvorado para vir pra cá, porque é um momento histórico importante pra nós todos. Vamos ganhar as eleições e preciso do voto do povo de Alvorada. Parabéns ao Prefeito Laerte e ao meu amigo, ex-Prefeito Paulino que não me canso de elogiar pela sua seriadade e por ter construído esgoto sanitário para todos nesta pequena cidade rondoniense. Alvorada está toda vaidosa porque o asfalto chegou e com grande qualdiade.

Vejam bem, este foi o meu domingo. Agora, cheguei em Ji-Paraná e fiz este texto para  não esquecer depois. Boa noite. E boa sorte.

DISTRITOS 2

I

BOM JESUS - Fica no Municipio de Jaru,o pessoal está bem. Por ali tem a cara do agronegócio. Coincidiu a visita com uma cavalgada que sairia de uma fazenda próxima. Fomos lá. Vimos a força. Garrafas de uísque sobre mesas. Muita cerveja em lata. Moças linda e vestidas à caráter das fazendas, botas de canos longos, chapéus, uma churrascada em construção, uma café da manhã ricamente sobre imensa mesa. Ali, tudo é farto e muito.Sempre me lembro do Loro, um dos fundadores de Bom Jesus, foi Vereador e o encontrei por lá petrificado no tempo, nem novo e nem velho, do mesmo jeito de sempre. A escola que noutros tempos, pra mim era a escola mais bem cuidada do Estado. Vi-a de longe, deu vontade de ir lá, mas, o tempo era curto, não fui. BOM JESUS  é boi, é leite, é café e lavoura de todo jeito.

II

SANTA ROSA - é no Vale do Paraíso, enfileirado de casas à margem de uma linha que parece não ter fim. Havia um festa linda com idosos, deu vontade de ir lá, não fui, para não cometer nenhum crime eleitoral, tudo acontecia numa escola. Pegamos o microfone e falamos algumas palavras sobre a nossa campanha e que esterei ao lado do agricultor, porque aprendi a atender o pequeno produtor, como prefeito de Ariquemes fizemos e implantamos modelos admiráveis. Santa Rosa caminha com as próprias pernas como se fosse completamente isolada ou um país independente.

III

RONDOMINAS -  OURO PRETO - tem orgulho próprio. Creio ser o Distrito rondoniense mais rico. Ali cheira prosperidade. Café, boi, leite e tudo mais. Tem laticinio, cafeeira, comércio forte. Povo vaidoso e com orgulho enorme e bate no peito que ali  tem vida própria.

IV

NOVA COLINA - JI PARANÁ  - era pra ser o maior projeto do Estado, mais de 800 lotes originalmente disitribuidos. Só tem hoje 150. Os outros foram incorporados em fazendas grandes. Fica perto do Mato Grosso. Tem reserva indigena por perto. Alé de tão perto, mais parece um bairro de Ji Parana. Fiquei feliz com a experiencia de agroecologia implantado.

AQUICULTURA FAMILIAR

Nada melhor do que mostrar fotos. Que juntas ao texto completam-se. Mas, o computador aqui em Ji-Paraná, neste momento está tão lento, que desisti de puxar as fotos. Quando chegar em casa coloco as fotos. Mas podem ver diretamente no orkut e no facebook.

Tem maluco em todo lugar. Estes malucos no bom sentido. Aqueles que querem as coisas diferentes. Que lutam para acabar a miséria. Que todo brasileiro possa viver melhor. Ter dinheiro para comer, vestir e estudar. Pois é, ontem vi tres destes revolucionários silenciosos em Nova Colina, caladinhos, trabalhando um modelo de vida para o pequeno produtor rural, o morador que tenha um quintal grande, um terreno baldio na cidade. Para que em qualquer lugar possa tirar o sustento dignamente.

Vi até um auditório ecologico, com bancos rústicos, cobertura de maracujá, e adubo orgânico, ainda fermentando, fedido, mas, orgânico. Vi os plantios de hortaliças no estilo mandala. Em circuitos concênctricos vai se plantando verduras e legumes, pimenta, frutiferas arbustivas e ao lado tanques para peixes, fundo coberto por lona plástica, ainda experimental, mas, que tudo vai bem até agora. E o povo pratica ali, dentro do distrito de Nova Colina a economia solidária. É o professor Paulo, nordestino cabra macho e mais um casal que agora me falta o nome. É isto aí minha gente, eu quero tudo isto no meu plano de governo, quero gente como Paulo e outros doidões de Rondônia, para inundar Rondônia inteira com suas maluquices socialistas. Eu quero e aceito. Venham comigo!

sábado, 25 de setembro de 2010

DISTRITOS DE RONDONIA

I

Ontem foi o dia do pinga fogo. Num helicóptero que mais parece um beija-flor saímos pingando presenças nos distritos da Ponta do Abunã. Vista Alegre esperramada na floresta vasta, ruas sem asfalto, ainda vive o boom da madeira, e o distrito finca-se no seu crescimento seguro e o povo está ali resistindo com suas forças, bem ausente está o Estado e o município, apenas, se limitando ao mínimo do mínimo. E o povo completa tudo na sua esperança.

II

Fortaleza do Abunã - bem diferente, meio camuflada em si mesma, numa curva do rio, que sei lá porque deixa solta e à vista imensa praia límpida e grande. A distrito está escondido debaixo de sua própria vegetação, a floresta sombreia e as casas se ajeitam no entremeio às árvores. Tudo mais ou menos convidativo para o descanso, para o veraneio, para o sossego, como se fosse uma terra santa para se purificar completamente e quem sabe meditar-se e conversar diretamente com Deus.

III

União Bandeirantes - é aquele burburinho de gente corajosa, que ama se insurgir, destemimido pioneiro, que de vez em quando avança sobre a legalidade dita e expressa e discorda, discorda bravamente e cresce a sua posição em cima de uma convicção diferente. E vai sempre ganhando. Enquanto o distrito se acampa em si mesmo, sem médicos, com o poeirão cobrindo o céu, misturando Amazônia e poeira, destemor e paz, por fim um sol bate forte em todo mundo - o sol da esperança.

IV

JACI PARANÁ tão antiga e tão nova. Tão antiga e ferroviária e seringueira, agora, revolucionada pelo impulso da construção das usinas. E ela ficou de fora dos seus benefícios. Entre Jirau e Santo Antônio ficou como terra de ninguém, o ponto cego, o zero das referências. Nada de compensações, nem hospital, nem escola nova, nem asfalto, nem luz, apenas, o olor, o bafo de burburinho, da Babel das usinas e o povo se movimento neste campo ausente e criando com a sua própria energia um vento novo, um respaldo de um crescimento frenético, tanto imobiliário, como comercial, como de aproveitadores, de aventureiros, como de resto foi construída Rondônia inteira. E assim mesmo, na força da onda Jaci mudará o seu ritmo saudoso para alguma coisa ainda não definida.

V

CALAMA - aqui é um outro mundo. Admirável mundo, onde qualquer cristão gostaria de viver e morrer. A paz de Calama, o Rio Madeira arejando o distrito, o baranco solapado e invadindo a igreja, quem há de resolver este impasse do rio bravo querendo comer a vila? A rua verdejando de jambo. Azaléias de jambeiros. Bancos sob as árvores. O povo se junta para conversar. Casais a namoriscar. Mesmo com um calor de 40 graus em Calama a coisa é bem mais amena. O sombreado é grande e protetor. Tem polícia no destacamento, mas, nem precisaria porque Calama é um reino à parte, onde a paz prepondera. O centro de saúde diferenciado que construí há 23 anos ainda resiste sem reformas, sofre as consequencias do próprio tempo e a ausência da equipe permanente de saúde. Calama poderia ser destacada como uma quase cidade perfeitamente feliz.

VI

NAZARÉ ali o povo é ainda puramente amazônico. Purmente. Moças e crianças lindíssimas. O Grupo Raízes canta a Rondônia, numa alusão de que a arte enraíza em qualquer lugar. O açaizeiro nativo é a grande fonte de renda. A lavoura do mandiocal é a base da economia local. O peixe nativo nas imensas águas também. É assim Nazaré, uma verdadeira Nossa Senhora mais do que poderosa, a cuidar e proteger gente de tão elevado nível e que não se mede por ali nenhuma ambição humana e nem liberal de competião tão mortal. A vida e  o homem vive na comunidade, como o mais santo e perfeito socialismo. A igualdade e a liberdade são os seus grandes objetivos permanentes. O culto à vida também.

VII

SÃO CARLOS  ali vi o meu Rio Jamari se perder completamente. O Rio Madeira o engoliu como se fosse um mosquito. Este rio lindo e maravilhoso que banha Ariquemes é derretido no estômago do Madeira como se fosse nada. Um pingo talvez. É tão antigo São Carlos, não sei o tempo imemorial em que São Carlos surgiu, pode-se ver pela igreja, pela urbanização de calçadões estreitos, soltos no meio das casas, como se fossem ruas e que não são ruas, são canais de passagem de no máximo um casal lado a lado. E o povo vive em casas simples, sombreadas, ventiladas, vistas para o rio, olhando a vida pela janela e deixando o tempo passar. Mas, parece que o tempo não passa. Ele fica ali ao lado de todo mundo.

Por fim, pode-se ver os distritos de Porto Velho, como são diferentes uns dos outros. Alguns bem gananciosos, querendo e querendo cada vez mais um tipo de desenvolvimento enquanto outros teimam pelas suas próprias conquistas antigas, pelas suas pazes vividas. E assim, dentro de tudo que é aceito e justo, os distritos se batem  nas suas próprias lógicas, conflituando a própria natureza humana que não se aceita e nem se acomoda, como deve ser e sempre foi o próprio homem. Incompreendido. Construtor de ilusões. Eterno insatisfeito e quem sabe, provera Deus, que todos caminhem para a grande evolução de um dia chegarem em nível de consciência, vida digna de uma Calama em si quase perfeito, jambeada de felicidade.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

NOVO PITTA NÃO!

Tem candidato aí, goela abaixo, homem de confiança do outro homem, que se diz poderoso, que se diz dono do Estado, que se diz quase Deus, que não podemos, de jeito nenhum aceitar, governo que não governa. Nem se votar iludido, votando-se em um e quem vai governar é o outro, como se fosse um fantoche.

Maluf anos atrás fez isto. O povo de São Paulo foi na onda. Elegeu quem não sabia governar. O Pitta. Ele ganhou, foi um desastre, porque não tinha experiencia com o povo, sempre foi pau mandado, São Paulo perdeu muito, foi desmoralizado e depois do leite derramado não tem mais o que fazer, a não ser ficar com a cara de tacho.

Eu não quero aqui também o novo Pitta. Eu quero dizer pra vocês que não tenham medo da mudança, porque o governo que aí está foi uma decepção. Até que se meteu a construir estradas, algumas delas estão se acabando com menos de um ano de construção. Uma vergonha. A educação está aos frangalhos. A saúde no fundo do poço. A segurança pedindo socorro.

Qual é a dúvida?

Só a mudança poderá colocar Rondônia nos trilhos.  Vote 15 e não tenha medo de ser feliz.

DEIXE A LUZ DO SOL ENTRAR



É assim a liberdade, como o sol. O que nos resta é abrir janelas e portas e deixar a luz entrar. Varrer a casa, encher a vida de motivos, com o sol da liberdade. E é o que Rondônia está precisando é de liberdade, que todo mundo possa livremente opinar, dizer o que sente, o que precisa e o que pode contribuir. E que o Governo do Estado seja uma grande orelha e que faça o seu dever de casa.

Não é o que acontece por aqui. Reina um converseiro frouxo e sem razão. Que administra um clima de medo generalizado, um temor bobo de reizinho medíocre, que fica por aí esturrando perseguição, vigiando comerciantes, funcionários, oposição, um régulo invertido à Maquiavel, que se impõe com força e que perde energia com o que não deve.

É por isto que o povo deve abrir as janelas para a mudança, sem nenhum medo, para que se possa banir do Estado este modelo da Velha República, tal qual Washington Luiz, 1929, que dizia que governar é construir estradas. Eu não concordo. Governar siginifica gerir prioridades e necessidades captadas do povo, porque ninguém governa para si e que vá atendendo às necessidades do povo,pouco a pouco de tal forma que possam viver melhor, mais felizes, alegres, amando as cidades, comunidades, trocando vivências e costumes.

É assim que eu desejo governar Rondônia

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

DIÁRIO DE BORDO

NOITE DE PURA INSPIRAÇÃO
Porto Velho, 21 de setembro de 2010 - 21h37



O Doutor Confúcio estava pura inspiração na noite de terça-feira, em sabatina orquestrada pelo CDL, Fecomércio, Faperon, Fempi, Simpi, Amperon, sindicatos e outras entidades ligadas ao comércio e indústrias de Porto Velho. Com tempo de sobra para falar, providenciais 15 minutos, coisa que nos debates televisivos ele não tem, Confúcio foi de uma oratória invejável, tanto, que arrancou aplausos e risos até mesmo do pessoal que acompanhava os outros candidatos.

A boa impressão ficou por conta da honestidade e da simplicidade das respostas do ex-prefeito de Ariquemes. Ao ser indagado sobre problemas e o alto preço da energia elétrica em Rondônia, assunto que deixou os adversários babando para “descer a lenha”, Confúcio Moura simplesmente disse: “Não vou responder essa pergunta. É uma pergunta técnica demais e não tenho o conhecimento necessário para isso. Não vou enganar vocês falando do que não entendo. Quando eleito, vou me assessorar dos melhores técnicos para verificar a situação, aí sim, buscar caminhos para solucioná-la”. Calorosos aplausos para o Doutor, que só não foram de pé para que os outros candidatos não identificassem os “traíras”.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

VIOLÊNCIA CONTRA MULHERES II


Como é que o amor se transforma em ódio do homem contra a mulher. Por mais que se tenha criado no Brasil mecanismos de proteção contra essa violência à mulher, com leis duras, com telefones publicos oferecidos para todas as que sofrem de agressões. Mesmo assim, as estatísticas de assassinatos e maus tratos contra mulheres ainda persistem.

Covardia contra as mulheres.

Elas estão em perigo. De acordo com a central telefônica 180, do governo federal, sete em cada 10 acusados de agressão doméstica são os maridos ou os namorados das vítimas. Persistem os assassinatos de mulheres pelos companheiros.

Estatistica

92% das denúncias são feitas pela própria vítima ;73% das vítimas sofrem crimes de lesão corporal leve e ameaça; 68% dos agressores são os cônjuges ou companheiros das vítimas; 50% das vítimas possuem entre 1 e 2 filhos; 71% das vítimas sofrem agressões diariamente; 33% das vítimas se relacionam com o agressor por tempo superior a 10 anos.

Estão aí os dados. As mulheres devem ser cada vez mais informadas para que possam tomar todas as medidas possíveis para se sentirem seguras, comunicando as autoridades e buscando, quando não houver mais jeito, a separação e a consequente proteção de suas vidas.

NÃO SE PODE VIRAR AS COSTAS PARA O QUE É MODERNO


Tudo bem, não dá para jogar a enxada fora. Nem o antigo conhecimento adquirido por gerações na agricultura familiar. Mas, os tempos mudaram, a gente tem que entrar numa nova onda, o da modernização, do mundo do conhecimento.  Hoje, para tudo tem bula, tem manual de uso, tem novidade para que se possa facilitar o serviço na roça e também maior produção.

No mais é a inovação, produzir melhor, melhorar a cara do produto, que deve ser bonito, bem apresentado, porque a gente come é o que vê bonito e atraente. A primeira coisa que se tem que fazer é melhorar o conhecimento do homem da roça, estudar mesmo, pai e filho, alfabetização é importante, formação técnica do filho é fundamental.

Chegou muita coisa bacana nos ultimos anos, o celular, a TV, o vídeocassete, o DVD e com tudo isto se pode aprender. E no  mais é o computador, este "biocho" está na farmácia, na loja, mercado, repartição pública, na escola e deve entrar nas casas do homem do campo, com a INTERNET. Qualquer coisa que quiser e na hora é só entrar no computador e mexer nele, pra cima e pra baixa que a gente assiste de novo do Globo Rural, a notícia de ontem, a receita de bola, o remédio orgânico para o gado.

Enfim, temos que aceitar o conhecimento como uma nova ferramenta. Deixe a enxada num canto da casinha do fundo, vamos precisar dela, mas, vamos permitir e usar as novas ferramentas do conhecimento.

MICROPODERES


Cada pessoa é um mundo especial. Ele é ele sozinho pronto e acabado. Agora, entenda uma prefeitura ou empresa, ou governo, com tanta gente, querendo se impor do seu jeito e criando ilhas de poderes isolados. E tudo vai girando em torno deles. E a coisa não anda como devia. Porque cada um tem sua opinião, seu costume, seu hábito e o seu próprio regimento interno. São forças com poderes. Do outro lado est[a o prefeito ou governador querendo que tudo ande rápido, bem feito, eficiente. Mas, nada acontece como ele quer, cada servidor emite o seu jato de desejos e compromissos com força muito grande, muitas em sentido contrário. Muitas flechinhas contrárias. A força grande é resumida ou anulada pelas forçinhas. E termina não saindo lá na frente o objeto do desejo. Feliz de quem consegue mobilizar e energizar o grupo para que a força motriz, a grande, consiga vencer o nevoeiro. Como se fosse um time de futebol, ele sem desejo, comprometimento e espírito de equipe não consegue vencer ninguém. Neste mundo existem micromundos. Para o bem e para o mal. O que é mais importante é que o líder estabeleça regras claras, uma boa comunicação interna, que haja convencimento coletivo de mudança, e que se possa aos poucos mudar o comportamento e vencer as barreiras dos usos e costumes perversos.

domingo, 19 de setembro de 2010

DIÁRIO DE BORDO

OBRIGADO, OBRIGADO, MEU MAIS QUE OBRIGADO!
Machadinho do Oeste, 18 de setembro de 2010 - 22h21



Nessa reta final de campanha, a emoção fica à flor da pele. Coordenadores, organizadores, equipe de apoio e até mesmo os animados e animadas formiguinhas estão cansados da labuta, do batidão de cinco, seis carreatas, não se sabe quantas passeatas e mais um comício à noite para encerrar. Diariamente tem sido assim. Confúcio não fica alheio a isso tudo, a esse movimento frenético de campanha e a forma que ele achou para compensar isso é se aproximar mais das pessoas que o apóiam, aqueles que deixam suas casas, seus afazeres para se engajar na campanha, pra ir às ruas pedir votos, para ir ao comício agitar as bandeiras do 15 ou tão somente para ouvir o que os candidatos têm a dizer. Tem sido recorrente, ao término do comício, essas pessoas se aproximarem do palanque e quererem cumprimentar os candidatos. Alguns deles, vencidos pelo cansaço ou na pressa de mais compromissos, deixam logo o palanque, Confúcio não, reconhece o esforço individual, pega nas mãos, beija as mãos... como quem diz: obrigado, obrigado por tudo, meu mais que obrigado por você acreditar em mim!

MUDAR O MEIO RURAL RONDONIENSE



Se  nós não mudarmos o meio rural rondoniense ele irá pouco a pouco se esvaziando ainda mais. Por acaso, você já pensou a vida do trabalhador rural?

Antes era assim e ainda hoje também, em grande parte, é assim: machado, cavadeira, enxada, machado, enxadão, foice, esticador, ombro para carregar lasca, motossera, suor de lavar a roupa, mais suor, mais dor nas costas, mais esforço.

É um trabalho extenuante. Duro.

Dá para ser diferente hoje em dia. Levar pra roça a tecnologia, a cara e a barata, a tecnologia social, tudo que possa diminuir o esforço fisico e aumentar a renda. Saber plantar, saber colher, saber vender. Saber, enfim, ganhar dinheiro.

A base é o conhecimento. Estudar. Educar os filhos para ficarem por perto. Para ajudarem na roça com nova tecnologia, como a agroindústria rural, aproveitar o que se tem na propriedade, leite, café, cana, mandioca, fruta e transformar tudo em produto acabado, por rótulo, certificação, qualidade, assistência e vender em qualquer lugar, como um produto bom e gostoso.

Usar ferramentas da informática, para aprender e para vender. Ter telefone em casa, conforto, computador para comprar e para vender.  Usar trator, calcário, adubo orgânico e trabalhar a terra com uma nova fisionomia e assim, o cemitério tecnologico jogado fora, deixado sob lonas, largados, os equipamentos cedidos por emendas de deputados, de governos, sem serventia, porque o homem rural não foi preparado e nem ajudado a produzir melhor. É um crime fazer isto. Não deixa de ser uma enganação.

Dá para fazer diferente. Com um novo modelo de escola rural. Formar o menino para ser agricultor, talvez, quem sabe, uma adaptação das ESCOLAS FAMÍLIAS AGRÍCOLAS (EFAS) possa ser o grande modelo da transformação.

TEMOS QUE FORMAR MILHARES DE TDEs


Clodomir Santos de Moraes criou o modelo. O de formar economistas de guerra. Técnicos de nível médio com formação urgente, de campanha, para mudar o meio social e economico em que vivem. A solução sempre está por perto.

OS TDEs (Técnicos de Desenvolvimento Econômicos) e os APES (Auxiliares de Projetos Econômicos e Sociais) serão os transformadores de seus próprios mundos. Podem ser complementados pela EMATER e outras instituições para alterarem vidas humanas, de forma tal, que possam vivem onde estão dignamente, com qualidade de vida, tendo o de que necessitam, saúde e educação de qualidade.

O mundo é grande e cada um tem que viver no seu pedaço. O seu pedaço de mundo. Eu acredito na teoria da organização, não há outro jeito, não adianta dar e dar, é preciso  ensinar, para que o crescimento seja sustentável, é preciso discutir detalhadamente com cada comundidade, de tal forma que eles assumam os seus programas, projetos e investimentos para que sejam duradouros, que lhes pertençam de corpo e alma e aí sim, tudo será bem melhor e diferente.

A prepração é indispensável.

POR UMA NOVA ECONOMIA RURAL


Não tem nada quebrado e perdido para sempre. Muito menos comunidades e suas regiões, que podem oscilar vidas e economias, mas, sempre tem uma luz nova para seguir. Um Moisés novo para conduzir a todos.

A gente pode ver no deserto, as vidas das civilizações que se movem até hoje, nas regiões da antiga Mesopotâmia (Iraque, Irã, Golfo Pérsico), terras arenosas, rochosas, quentes, parecem impróprias à vida. No entanto, sempre eles estão por lá, criando, sobrevivendo, lutando contra tudo, amando suas terras, vivendo do comércio, da agricultura dura, quase impossível.

Não podemos reclamar por aqui. Exemplo, o Nordeste, que se desponta hoje em dia, com uva, vestuário, industrizalização, informática, conhecimento, engenharia, hotéis de luxo, turismo. Cada povo, cada terra tem a sua vocação. E a solução para se viver dignimente está por perto. Não precisa sair por aí para aventurar fortuna. Tudo está por perto.

A base de tudo é a teoria da organização. Preparar o povo. Discutir com ele a alternativa. Buscar a cooperação, a mobilização, a união para que todos possam crescer, desfrutar dos bens da própria natureza e da criatividade do homem.

Sem organização é o caos. Nada feito. A comunidade se acaba,desaparece, desencanta. Por isso há necessidade do líder verdadeiro, do Moisés, do Governo para ajudar a preparar o povo, a mudar o pensamento tradicional e fincar raízes numa atividade nova.

sábado, 18 de setembro de 2010

MIRANTE - NÃO PODERIA TER NOME MAIS BONITO



Mirante da Serra belo comicio. Bela cidade mirando as reservas dos índios Urus, mirando a serra dos Pacaas Novos.  Mirando o futuro de dias melhores para o seu povo, de longe isolados pelo abandono do poder público estadual. Cidade marcada pela vingança do governo que está, como de resto todas as demais que são dirigidas por prefeitos de oposição. Tal qual  Hitler condena povo inteiro só pelo seu legítimo direito de ser livre. De ser livre para votar. E no comício a cidade compareceu, compareceu para mover o seu moinho interno de indignação, para ouvir a voz da oposição, porque diante do abandono só resto ao povo votar contra o governo. E no fundo mesmo, é bom votar contra o governo para vê-lo tombar merecidamente pela sua incompetência.  E dali do alto do palanque no esqueci da juventude, que fica amortecida diante do vazio de um ideal  sonhado. Falta-lhe a oportunidade de ter ainda esperança, de um boa escola técnica profissionalizante, de um curso pós-médio técnico, de um curso superior em universidade pública. Por aí que me veio o gosto de assumir um novo compromisso com a juventude de Rondônia- que é de se criar a universidade estadual de Rondôia, inicialmente com uma escola para Educação a Distância (EAD) com um viés presencial com tutoria.Uma escola superior totalmente diferente do modelo tradicional, com cursos finitos e necessários a cada região.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

O CARRO DE SOM DEU O PREGO EM TARILANDIA

Não há campanha sem encrencas. Ontem, em Tarilândia aconteceu a margarida. O carro de som não apareceu. O comício marcado para as 19hs e cadê som?

Eu tratei de me sentar num barzinho ao lado. Sozinho, estiquei as pernas, doídas do dia, comi uma maçã e fiquei olhando as ruas do Distrito. Bem calmas, subiam duplas de moças para escola, damas com bíblias debaixo do braço, poucos veículos trafegando, mais motocicletas ruidosas, um senhor com seu carrinho de pipoca. E foram chegando alguns moradores, desconfiados, braços cruzados, encostados em árvores, postes, matutando o acontecimento quase silencioso.

Um som de um "queijinho" foi acionado, graças a Deus um microfone com fio comprido, sonzinho miúdo e fanhoso, nem aí, Raupp, como sempre corajoso, resolveu pedir desculpas pelo acontecido. Rafael dos Muletas também falou. Eu, lá de longe, fui chamado. O povo foi chegando devagarinho e eu comecei também a falar. E fui entusiasmando aos poucos, nada de palanque, nada de palco, foi  sobre o tapete negro do asfalto ainda quente.E o povo foi chegando. Certo que falei para umas duzentas pessoas. E o povo foi chegando, inclusive de onibus.

Daí a pouco peguei o carro e fui pra Mirante, já era 20hs e o Tomaz Correia e Amauri tomaram conta do microfone e o que não era para acontecer aconteceu. Deu pra fazer o comício, na base do queijinho. E o povo aplaudiu pra valer. Tá vendo aí.  Quem não tem cachorro caça com gato.

O QUE SE PODE FAZER NUMA HORA DESTA?

A campanha está andando. Tenho observado que a maioria dos eleitores já escolheu o seu candidato. Da minha parte vou procurar segurar o que já conquistei. Não vou deixar ninguém encostar. Errar? nem pensar. Sabe como é que estou de agora em diante? Andando sobre um cabo de aço entre dois prédios de cinquenta andares. Braços abertos. Olhando para o infinito.

Lá de cima fico mirando apenas para os indecisos. E vou andando nesta reta final, neste ponto da virada, para que possa movimentar os corações rondonienses e chegar à vitória. Da minha parte estou otimista. Sou otimista.

Sem mais, conto com seu apoio, meu caro amigo e mais do que isto, do seu voto de todos aqueles que estejam perto de você.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Mega carreata lota as ruas da capital

Largada para a grande vitória



Os partidos comprometidos com a Aliança reuniram verdadeiras caravanas na Avenida Jorge Teixeira para coroar a nossa campanha rumo ao Palácio Presidente Vargas. Mais de 1.400 veículos percorreram, durante  3 horas, as avenidas Jorge Teixeira, Carlos Gomes, Presidente Dutra, 7 de Setembro, Nações Unidas, Avenida Amazonas, Mamoré, Alexandre Guimarães, Jorge Amado, Plácido de Castro, Rua União, Vila Mariana, Petrolina, Estrada dos Piriquitos com chegada na Rua Orion, na Zona Leste.







A satisfação era tão grande quando em ver tamanha movimentação, o entusiasmo de nossos aliados nessa reta final. E o povo esta lá, mesmo debaixo de chuva não é?! Estamos animados, principalmente depois de divulgados os resultados das últimas pesquisas de intenção de votos, mas todos estão cientes de que precisamos continuar na luta, não esmorecer, até os resultados finais das eleições que se aproximam.



Obrigado Porto Velho pela linda festa, a maior já vista no estado.
Obrigado Rondônia pela recepção que vem dando a nossa coligação pelos quatro cantos do estado.

PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE - MAIS BOATOS NO MEU CAMINHO

Deus do céu, estou doido para esta campanha acabar logo. Ganhar a eleição. E perdoar. Tem muita gente que tenho que perdoar. Especialmente um fofoqueiro do Conselho Estadual de Saúde, que não conheço e nem terei prazer em conhecê-lo, que publicou matéria em jornal afirmando que eu  iria, se eleito governador, PRIVATIZAR A SAÚDE.

Talvez este cabeça oca não saiba que fui eu, justamente eu, que implantei o SUS  neste Estado. Que sou médico. Que luto pela saúde pública, como direito de todos, há mais de trinta anos. Desde o tempo da luta pela  oitava conferencia de saúde - da reforma sanitária brasileira, de se promover todas estas conquistas que temos hoje no Brasil.

Não se pode legalmente privatizar a saúde. Não se pode. De onde este camarada tirou tamanha insensatez?

Meus amigos, na saúde o setor privado pode e deve existir para complementar a saúde pública. Deus me livre se não tivesse o setor privado. Seria o caos. Mas, simplesmente como complementar. Agora, o serviço público pode credenciar serviços de terceiros, isto sim, e pode. Como é feito hoje. Irmãs Marcelinas, ok, concordo. Serviço credenciado. Hospital Central em Porto Velho, ortopedia, concordo. Serviços de radiologia, UTI, serviços renais e laboratorias. Por aí vai.

E ainda há legistalação que cabe ao poder publico ainda oferecer alguns serviços de saúde para serem geridos por organizações socais em saúde - as OSS. Visitei algumas delas em São Paulo, por exemplo, Cubatão. E vai muito bem. A lei de é de 1977, votei nela quando fui Deputado Federal.

No Pará vários hospitais regionais são dirigidos por OSS. São Paulo, Paraná e no Tocantins durante um governo inteiro, no passado.

Nunca falei em privatizar a saúde, porque não pode. Legalmente não pode. Eñtão amigos, esta boataria em final de campanha é normal, principalmente por candidatos que estão por baixo nas pesquisas. Procuram de todo jeito incomodar quem vai ganhar. Não se deixem impressionar por ondas bobas, sem razão e motivo. Vamos continuar firmes. Vamos ganhar as eleições para se por um  ponto final nesta boatoria. E todos os fofoqueiros serão perdoados.

BURITIS - NOTA AOS SERVIDORES DO HOSPITAL

Nesta fase da campanha surgem boatos do arco da velha. Inclusive, boato forte, que foi motivo do atual governador, em debate me questionar sobre a municipalização do hospital de Buritis.

Realmente, fiz comentário, na rádio local, em entrevista há alguns meses atrás sobre o tema. Mas, no sentido de ter defendido no passado e  ter lutado muito, durante a gestão Volpi e governo Bianco, e eu Deputado Federal para que o hospital fosse municipalizado. Mas, o governo da época não aceitou ceder o pessoal e passar um adicional de R$ 150 000,00 a mais para custeio.

Não havendo acordo - a gestão de Buritis e Extrema ficaram por conta do Estado.

Quero deixar bem claro que este hospital foi construído com recurso que arrumei em Brasilia, quando fui Deputado e nada havia em Buritis. Tenho o maior carinho por ele porque foi fruto de muito esforço meu e dedicação do Governador Valdir Raupp, quem iniciou e deixou tudo prontinho para o Bianco inaugurá-lo.

Sou candidato a Governador, gosto de Buritis, se o hospital está bem como está, se o povo está satisfeito como está, se os funcionários estão satisfeitos como está  por que mudar? por que mudar o que vai bem?

Então, redijo este texto com o objetivo de esclarecer a todos. Sou médico, portanto conhecedor de assunto, implantei o SUS em Rondônia em l987 e l988, sou construtor de hospitais em Rondônia (Cemetron, Machadinho, Brazilandia, Ji-Paraná, Cacoal -SESP, Alvorada, Médici, Jaru, Espigão, Cerejeiras, Monte Negro, Mirante da Serra e todos os pequenos dos antigos distritos que hoje são cidades). Os hemocentros de Ariquemes, Vilhena e Ji-Paraná.

Então vejam! boato em fim de campanha é uma desgraça. Dá um trabalha danado para se apagar tudo isto. Espero ter contribuído com a verdade pura e simples. No mais, aos que não me conhecem, por favor, procurem se informar primeiro. Agora, se o seu voto já está definido, nada posso fazer, mas, ao menos saiba da verdade e não me atrapalhe. Aos demais, vote 15 e sejam felizes.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

DIÁRIO DE BORDO

UM COMBATENTE DO CRIME
Ariquemes, 07 de setembro de 2010 - 18h06



- Sabe o que significa este crachá senador Raupp? Significa que ele é um combatente do crime aqui em Ariquemes, pertence à Rede de Vizinhos Protegidos.

Essa idéia, da Rede de Vizinhos Protegidos, Confúcio trouxe lá de fora, das andanças dele pelo Brasil, com o olhar de quem procura soluções simples e eficazes para arrumar sua casa, não com o olhar deslumbrado do viajante de primeira viagem. Essa e outras. Não se envergonha de ter feito o papel de olheiro para tornar a cidade dele melhor. Trouxe a idéia, adaptou às realidades de Ariquemes, de Rondônia e fez funcionar. Assim foi com o Burareiro, assim foi com o Cidade Digital, com o CID... o ônus está em fazer funcionar, efetivamente. Projetos, programas o país tem aos montes, aos fardos é só vasculhar pela internet que acha. O que faz a diferença, a diferença do Confúcio para os outros candidatos, é a coragem de fazer pela primeira vez, de implantar, é a experiência de ter feito.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

DEBATE NA REDE TV - NÃO PERCAM

Amigos e amigos hoje às 21 hs estarei no debate político com outros candidatos na Rede TV. Estou convidando-lhe para ficar ligado e assistir este momento importante, para que os eleitores de Rondônia possam decidir os seus votos.

Conto com você e com seus familiares. Preciso desta onda positiva, do seu olhar, do seu coração palpitante, da sua emoção, da sua energia, para que eu possa ser invadido por uma onda boa, a sua, que me será grande e indispensável.

Até o debate e à vitória.

NÃO HAVERÁ CAOS DEPOIS DA USINAS

Já falei pra vocês pararem com esta  história. Há um medo rasteiro invadindo o povo em Porto Velho. Ai  meu Deus virá o fundo do mundo depois destas benditas usinas? Certas pessoas tem mais medo do término das usinas do que do próprio inferno.

Você bem sabe que pensamento tem força. Fique falando estas coisas tolas que termina acontecendo o pior. E só irá acontecer porque você não para de falar estas besteiras.  Vamos parar de pedir de desgraça,está bem?

Não vai acontecer nada. Você nem ficará sabendo a hora que foi entregue a chave da usina. Tudo vai acontecer naturalmente. A cidade absorverá o pessoal que será desempregado. A construção civil de Porto Velho agradecerá a mão de obra qualificado que será disponibilizado no mercado. O meu governo começará a preparar ainda mais a juventude profissionalmente. Vamos  abrir linhas de créditos para quem possa interessar em abrir o seu próprio negócio.

Rondônia depois das usinas será ainda muito melhor.  Já enfrenamos barras muito mais dificeis e superamos todas. Devemos parar de pensar pequeno, pedir o apocalipse porque nada de mal acontecerá, porque aeconomia vem também de emoções, de clamores, de ondas pessimistas,que o próprio homem semeia e vai ficando no cabeça do povo,como se fosse um vendaval maligno.

Bola pra frente meu amigo. Bola pra frente.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

PARECIS


Parecis é uma cidade  que fica cravada numa transição da geografia. Pelo nome pode-se notar que por deve começar o chapadão do mesmo nome, que avança mundo adentro para o Planalto Central brasileiro. O solo parece que foi adubado pela mão divina, terra boa, arroxeada, fértil.

Na foto uma família de agricultores, os MUCHINSKI, Júlio, Claudeci, Kercivani, Juliana e Diego. Desde a primeira visita que fiz me apeguei com o caçula. Tenho várias fotos com ele. Ele também gosta de mim. Quando me encontra já vem correndo e sorrindo. Uma amizade à primeira vista.

A cidade ainda está se estruturando. Luiz Amaral e outros amigos carregam o meu nome no lombo. Por onde andam levam o meu santinho e o pedido do voto. É assim a lida. Pra todo lado tenho amigo dileto. Voluntário, o que é ainda melhor.

Parecis com pouco coisa de governo, o municipio estoura de prosperidade ainda maior, basta boa assistência técnica, o crédito, o licenciamento da propriedade e mais despertar a imensa vocação do lugar, que tem incusive, mina de calcário, ainda inexplorada. Veja bem.

Esta é a Rondônia que pouca gente conhece. E que existe e que é espetacular.

UM BELO FRIGORIFICO NO PORTAL DO GUAPORÉ

Guaporé Carnes, lindo e maravilhoso, em São Miguel do Guaporé, 700 funcionários, mil bois/dia, uma arquitetura avançada, uma administração impecável.  Reunião depois do almoço com os funcionários, encontrei, pra minha felicidade tres deles que vieram de Ariquemes.


Falei que se pode produzir ainda mais bois no Estado de Rondônia, agora, bem diferente, sem desmatar, intensificando a criação, pode em 15 anos dobrar a quantidade de gado. Basta começar e pensar e agir diferente.


No meu discurso destaquei que é possível crescer na vida. Basta estudar, poupar, acumular conhecimento, esforço, seriedade, dedicação. Não tem dúvida que assim qualquer homem pode progredir e viver melhor.


E o pessoal prestou atenção. Ficou atento, ligado. Depois almocei com eles. Cumprimentei um a um. E me despedi e segui à Vilhena. Porque em campanha não se pode parar. O dia é curto.


Ao final um reencontro agradável, esta linda dama, que veio  de Ariquemes, está vendo aí o carinho, o afago, faço porque posso. É gente do meu coração, por isso, a mão está sobre ele, aquecida e para sempre.

domingo, 12 de setembro de 2010

GRAVÍSSIMO


Vou encarar de frente, talvez, o maior problema do Estado - a falta de documentos das terras. Vejam os números: 27,43% das propriedades tem escriturua pública; 12,87% tem titulo definitivo próprio; 28,40% tem apenas  contrato de compra e venda; 11,21% não tem documento nenhum; não informado a situação 7,79%;  e por aí vai.

Como é que um Estado pode ir pra frente com tanta irregularidade?  Na hora que resolvermos esta situação crítica Rondônia dará um salto de qualidade incrível. Mais dinheiro na praça devido aos financiamentos. Como documento da terra vem mais dinheiro, mais emprego rural, mais renda, aumento do PIB estadual.

Uma tarefa pra cabra macho.  Eu estou aqui pra resolver. E me apresento.

DIÁRIO DE BORDO

NÃO BASTA DAR O PEIXE, TEM QUE ENSINAR A... VOTAR
Ministro Andreazza, 08 de setembro de 2010 - 8h46



A frase certa é: “não basta dar o peixe, tem que ensinar a pescar”. Na nossa livre adaptação, substituímos pescar por votar, mas o sentido é o mesmo, ou seja, não basta fazer alguma coisa por alguém, tem que ensinar ele a fazer sozinho, dar-lhe a oportunidade de subsistir, de pensar, escolher... Confúcio Moura já foi professor e diretor de escola, ensinar já fez parte da vida dele. Por isso é que, além de ser candidato, ele é seu próprio formiguinha, ele pede voto pra ele, pede mesmo. Tem candidato que sai pelas ruas acenando de cima de um carro, cumprimenta, mas esquece do simples ato de chegar para o eleitor e dizer: “vota em mim!”. Mas, se na hora de pedir o voto, o eleitor diz que não sabe votar, Confúcio tem ainda, em plena reta final de campanha, a disposição para ensinar a votar. Simplesmente pega o “santinho”, mostra as casinhas e explica para o eleitor como votar, voto a voto, número a número, quadradinho por quadradinho.

A NOVA SEDAM

Sabe o que significa SEDAM? No passado havia o Ford Sedan, mas, aqui, SEDAM  significa Secretaria do Desevolvimento Ambiental, órgão responsável pela promoção do desenvolvimento econômico, social e ambiental do Estado de Rondônia.

A minha proposta é de construir aqui uma NOVA RONDÔNIA, mas, esta nova Rondônia será construída em cima de nova proposta, nova imagem, novas idéias, novos compromissos, fazer o que deve ser feito, da melhor maneira possível, de forma que se sepulte para sempre, que MEIO AMBIENTE É INIMIGO DO PROGRESSO. Pelo contrário, a política ambiental tem como base combinar os dois progressos, que na realidade é um só, desenvolvimento econômico e proteção ambiental.

Pra isto há necessidade de aparelhar a SEDAM para seja ágil e não vendedora de dificuldade, órgão burocrático por excelencia, uma tranca na vida das prefeituras, das indústrias, principalmente daqueles que trabalham no setor madeireiro. Não. Não é pra isto que desejo ser governador. Não. De jeito nenhum.

A NOVA SEDAM deverá se compor de técnicos prepardos, bem pagos, auditores ambientais, técnicos de manejos florestais, fortes, ágeis, que deixem nos sistemas muitos procedimentos livres para que os empresários rapidamente consigam informações e documentos. Que não cobrem "por fora" nada. Absoluamente nada, além do digno salário e dos seus serviços para o bem do Estado.

Que os municipios façam também as suas partes. Que a iniciativa privada seja chamada para complementar os serviços, que os instrumentos de fiscalizações sejam sérios, prontos, inibidores de crimes ambientais. Que trabalhará firme e ao lado do Ministério Público para que a lei seja cumprida e que beneficie a todos igualmente.

ESTA SERÁ A MINHA NOVA SEDAM DENTRO DA NOVA RONDONIA.

BELA E NOVA BRAZILÂNDIA

Como quero construir uma NOVA RONDÔNIA, nada melhor do que falar ao povo de NOVA BRAZILANDIA, e eu falei, ontem, no comício na Avenida principal da cidade, onde a vista se perde no infinito do seu comprimento e largura, onde se assenta a feira, bolas, esferóides, arenas. E tudo é quase onda, terreno revolto, que sobe e desce, encanta o vale, sobe ao céu a imagem da própria terra. E parece que foi justamente ali, a NOVA BRAZILANDIA que Deus colocou a terra boa, quem sabe a terra prometida, para que em se plantando tudo produzisse de bom e do melhor.

Então falei da NOVA RONDÔNIA, bem diferente, com base na antiga, pegando os pontos positivos do passado e com esta base fazer o que é de bom e necessário, a Rondônia boa, séria, promotora de imagem de um povo fantástico, esta amostra selecionada do povo brasileiro, da nossa própria mestiçagem encantadora, em BRAZILÂNDIA, quase mulher bonita do Brasil brasileiro, terra roxa de Santa Cruz. Eu tive ali a visão de futuro diferente, bem melhor, que chame para dentro do Brasil o povo que está de fora, a juventude futuro, a juventude progresso, a juventude que tenha a chave do sucesso, do trabalho, que receberá o bastão e correrá pra frente para que as gerações movimentem-se cada vez mais, subindo e descendo as ondulações sagradas de NOVA BRAZILANDIA E DA NOVA RONDÔNIA.

sábado, 11 de setembro de 2010

PONTA DO ABUNÃ

Nada melhor do que uma campanha para se ver a verdade nua e crua das cidades e regiões do Estado. Rodei e rondei Rondônia, de cabeça pra cima e de cabeça pra baixo. Mas, não gostei de Extrema e Califórnia. Completamente abandonadas, são ainda distritos, mas, nada por lá está bem. A não ser o povo que assiste a esta campanha meio estupefato. Mais ou menos dizendo assim:

- como é que vocês não tem vergonha de virem aqui pedir voto pra nós?

Mesmo assim fizemos carretas pequenas nos dois distritos, sob um sol inclemente, doído, mas, com esta cara que Deus me deu, fui lá encarar a dura necessidade deste povo resistente. Parece que por ali não andado governo e tudo vai sendo levado a deus-dará.  Nada se implementa na sua economia que seja interessante. Nada se implementa em melhorias urbanas. Saiu o plebiscito emancipatório, mas, tudo se acalmou como a sensação que se tem depois do carnaval.

Eu vi tudo com estes meus olhos de curto alcance e gravei a imagem do abandono na minha cabeça. Aguardem amigos eu volto.

11 de setembro

Puxa vida! nove anos já se passaram quando tudo acoteceu. Lembro-me bem. Eu era Deputado Federal e me encontrava na Sala das Comissões quando tudo o horror se instalou no mundo. Daí pra frente vieram as guerras do Afeganistão e do Iraque. E a política americana, em grande parte, concentrou-se no combate ao terrorismo. Veja bem, como tudo começou e as consequencias que vieram depois, um verdadeiro confronto entre o Ocidente e o Oriente. Muitas mortes. Muitos atentados  tanto na Inglaterra como na Espanha. E muito dinheiro foi gasto em segurança. E muito dinheiro foi gasto na manutenção e guerras e o mundo não foi mais o mesmo.

Não é uma data para se comemorar com alegria. Mas, com imensa tristeza.

SHOW DA DEMOCRACIA


Independentemente de quem participa, ou não, dos candidatos que se enfileiram, ou não, para discutir suas propostas de trabalho, quem acaba ganhando mesmo um debate bonito como o que aconteceu ontem à noite em Vilhena é a democracia, é a população, que tem a oportunidade impar de poder escolher seu candidato, seu presidente, seu governador, seus representantes na Assembléia e na Câmara Federal, tudo sem sair de casa, ali, sentadinho, olhando a TV antes da novela das 8.

Isso é uma maravilha, a democracia que o País vive hoje, e que já sofreu tanto por não tê-la num passado não muito distante.

Muita gente ainda não tem o discernimento político para valorizar isso, os debates, o Horário Eleitoral. Tem gente que até, vejam só que tristeza, saem da sala quando a tela da TV fica azul. É uma pena mesmo, pois prestar atenção nas propostas dos candidatos, na forma como ele se expressa, no respeito, ou a falta dele, com que entra na casa de todo mundo é importante, é muito importante para escolher bem.

No mais, é parabenizar a Aciv, que já virou tradição o seu debate em Vilhena, à Elo Cerimonial pela organização do evento, nota 10, aliás, e, claro, à população de Vilhena por oportunizar a exposição das propostas.

Escolham bem, escolham 15!

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

DIÁRIO DE BORDO

CONQUISTADO NA BASE DO DEBATE
Cacoal, 08 de setembro de 2010 - 9h46



Confúcio se preparava para a carreata em Cacoal, na quarta-feira pela manhã, quando um homem se aproximou dele e disse: "nós, eu e meu pai, somos daqui de Cacoal e fomos ver o debate em Rolim. Quando ouvimos o senhor falar, brigar pelas suas idéias... sentimos firmeza, honestidade, compromisso... e resolvemos ajudar na campanha, abraçar mesmo, sem ganhar nada com isso. Abandonamos até outros candidatos e montamos nosso próprio cantinho, com os candidatos em quem nós acreditamos. E o senhor é o nosso governador".

O nome do homem é Hilário de Freitas, 37 anos de Cacoal. Confúcio só pôde ficar agradecido com a adesão da família Freitas.

O bacana mesmo veio depois da conversa com Confúcio. Vendo a equipe de reportagem próxima, filmando e fotografando, Hilário veio até nós e abriu o verbo: "e pode filmar e fazer matéria que nós assina em baixo. A gente não tem medo de ninguém não senhor" (SIC). É assim que se fala seu Hilário...pediu, está aí.

GOVERNO NÃO PODE SER DE UMA NOTA SÓ

Já falei nas estradas. Está dito e pronto. No entanto, governo tem que ser governo, principalmente governo do essencial. A saúde é essencial porque é direito de todos e dever do Estado. Educação é essencial, porque é direito de todos e dever do Estado. Segurança é essencial porque é direito de todos e dever do Estado.  E no mais, é chamar tudo para dentro do Governo, para dentro da educação, numa coordenação linda, como se fosse num imenso abraço, a saúde abraçado a educação, que abraça a segurança, que abraça a assistência social. Uma frente de governo atacando tudo de que necessita o homem. E assim, ser feito um governo integrado, como se fosse um movimento militar disciplinado.

II

A EMATER prometo tratá-la - instituição e pessoal com respeito e dignidade. O respeito é não diminuí-la ao ponto de se tornar um singelo objeto a serviço do governo. Como se fosse um agente político, uma extensão política a desserviço do povo e do seu alvo que é assistência técnica de qualidade. Prometo que a EMATER será simplesmente EMATER. E que a qualquer de seus membros que desejarem candidaturas no futuro que realizem os seus sonhos sem macular a instituição. A EMATER  será apoiada como nunca simplesmente como um agente poderoso de transformação, de progresso, indutora de mudança poderosas na produção leiteira, na eficiencia reprodutiva das matrizes bovinas, no fortalecimento da agricultura familiar. A EMATER não será usada por mim como "comitê eleitoral". Com certeza, seremos felizes para sempre.

III

IDARON  desde a sua criação que o admiro. É um maravilhoso e invejável órgão de proteção do nosso rebanho e da saúde vegetal. Este lado necessita ser estimulado. O pessoal também não está satisfeito. Tem muita gente trabalhando e mandando sem concurso público. Tem muita gente de fora metendo o dedo no pirão. Tem muita gente que não é do ramo se intrometendo no IDARON. Coisa feia de se ver. Além do mais o pessoal reclama por melhorias de condições de trabalho e de salário. Os técnicos estão vivendo na penúria. A entidade é o máximo, lembro-me quando foi criada pelo Barbieri, um grandão de Mato-Grosso, glória a deus que ele veio pra cá com sua sabedoria.

ESTRADAS BOAS PARA SEMPRE AMÉM

As estradas coletoras do Estado, sim, coletoras, as maiores, que recebem ramais, vicinais, mais ou menos 5000 km, que não é muito, de terra batida, anualmente mantidas, claro que comigo no governo serão mantidas.  Quem disse que é muito. Pouco. Comparado com dois municipios do Estado, Alta Floresta e Machadinho, somados tem  mais e o os prefeitos fazem os serviços, caladinhos. Como é que o Governo do Estado não dará conta de arrumar apenas 5000 km a cada ano?

Podem  ficar sosessegados.

As outras estradas, as pavimentadas, que mal acabam de ser feitas, bem logo, enchem de buracos, como um sinistro de guerra, como se bombas explodissem sobre elas, tal a desídia do governo, que faz estrada sem fiscalizar suas etapas, e bem logo, não resistem o peso das cargas e nem o pisoteio do tempo, como bem disse outro candidato - estradas tipo sonrisal. Estas, deixarei dinheiro no orçamento, em garantia, para que as empresas façam serviços de manutenção por trechos, pelos quatro anos de governo, num só procedimento licitatório. claro dentro da lei.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

VENHA PRA CÁ VOCÊ TAMBÉM


É assim que estou conquistando Porto Velho, não eu, mas, nós. Nós, os partidos aliados, o PDT forte e aguerrido, o PCdoB vermelhão incendiário que junta gente, mobiliza e não tem tempo ruim. O PRTB pequeno como é, mas, sempre atuante, rueiro e sintonizado, o velho mandabrasa (PMDB) sem idade, como Paulo Araújo que parece menino de rua, no meio da guerra todos os dias. Dá gosto de ver e de sentir.

Esta foi a caminhada da semana passada na 7 de setembro, com um novo lema de campanha - VENHA PRA CÁ! Para ter mais respeito, VENHA PRA CÁ! para se ter mais dignidade. VENHA PRA CÁ! para menos corrupção. VENHA PRA CÁ! para se ter melhor saúde, educação e segurança. VENHA PRA CÁ rondoniense para ser mais feliz, que você mesmo seja dono de você, que conquiste o seu espaço de futuro com o suor do seu rosto e apoio e incentivo do seu Estado.

VENHA PRA CÁ, meu irmão, sem medo, venha!

VELHO ESCUDEIRO DE GUERRA



Velho amigo de guerra, João Ribeiro, que de tão preocupado comigo e com a campanha chega a me preocupar. A cada palavra que digo, a cada programa eleitoral que faço, a cada dificuldade que tenho, sempre está ao lado, solidário, orientado, orando, apoiando, o ombro amigo para qualquer momento. Forte é o apoio. Maior é a paz que me inspira. O conforto para continuar a luta sem esmorecer em nenhum momento.

Como João Ribeiro, que mora em Porto Velho e tem fazenda no municípo de Ariquemes, tenho muitos outros diletos e abnegados companheiros, que sustentam esta luta, esta quase guerra que é uma campanha, eles estão ali, guarnecendo as minhas fronteiras, que bom ter gente assi2m, tão digna, tão forte, tão próximas. Só tenho a palavra mágica de sempre pára lhes dizer, a bala na agulha ... MUITO OBRIGADO.

RONDONIA É UM ESTADO LIVRE


Rondônia é um Estado livre. Livre como esta águia que voa sobre a imensidão. Foi este o Estado que nos foi deixado pelo Governador Teixeirão. Não podemos permitir de jeito nenhum que seja transformado num Estado de e para poucos. O Estado deve ser aberto, principalmente em seus negócios, de forma tal que os pequenos empreendedores também participem e possam melhorar suas rendas.

E que se faça o que tenha que fazer. Não se permita mais que a guerra civil de nós contra nós continue a nos dizimar semalmente. Quando se matam jovens negros, pobres e de periferia por motivos banais. O  Estado tem que ser encaminhado à eficiência para prestar melhores serviços de saúde, de educação e de segurança pública. Este é o motivo que aceitei ser candidato a governador, para ser uma ponte entre o passado e o futuro, possa estabelecer princípios de dignidade e respeito a este Estado e que as futuras gerações sintam orgulho de nós brasileiros que vivemos neste momento.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

POLÍCIA CIVIL X SEGURANÇA PÚBLICA

Rondonienses!

O governo atual pouco ou nada fez pela segurança pública do Estado. A criminalidade avançou no seu período. As condições precárias das delegacias e quartéis da PM. Os novos agentes concursados foram empossados e não estão trabalhando por falta de armas.

Ele sempre fala que pagou salário em dia. Que de mais tem pagar salário em dia? Eu também paguei como Prefeito, nem falo nisto porque não é nenhuma virtude, mas, obrigação. Eu fico pensando que é possível fazer mais e muito mais.

Porque o crime tem hora e lugar, basta fazer a mapeamento do crime nas cidades e no Estado. Ali concentrar as ações conjutas de polícia, ação social, educação. Enfim, presença do Governo nas comunidades.

A polícia científica, a polícia técnica e a inteligência. Aqui inteligência quer dizer um serviço secreto de investigação silenciosa nos moldes da Policia Federal. A Polícia Federal investiga e de quando em vez desbarata verdadeiras quadrilhas no Brasil. Aqui, também em Rondônia precisa de polícia inteligente, que faça o mesmo. E além do mais instrua os  inquéritos para quando chegarem ao judiciário estarem devidamente instruídos.

O Governo atual não fez nada pra melhorar a segurança pública de Rondônia. O que se ouve é só reclamação de ponta a ponta no Estado. Eu como prefeito fiz a minha parte, levando educação melhror para todos, trouxe a pólo da unir para Ariquemes, os pólos da UAB, cooperei com dinheiro para implantação da Instituto Federal de Educação na cidade. Além de criar a Guarda Municipal - a primeira do Estado, Câmeras de Segurança  e Central de Monitoramento Remoto. Tudo com dinheiro da Prefeitura.

Como Governador posso fazer muito mais.

PODE PERGUNTAR!


Olá, Pessoal!
O Confúcio estreia hoje um novo canal de relacionamento com os seus amigos das redes sociais.
O Formspring é uma mídia social de perguntas e respostas.
Simples e fácil de usar.
Através desta ferramenta, Confúcio responderá tudo o que vocês gostariam de saber sobre ele mas não tinham como perguntar.

As novidades não param por aí.
A partir de agora, sempre que possível, os nossos programas de tv e rádio serão postados em nossas redes sociais antes mesmo de entrarem no ar.
É uma forma de prestigiar vocês, que tem acompanhado, interagido e contribuído com conteúdo para a campanha do Confúcio na Internet.
Um abraço a todos!

EQUIPE

TEM MUITO CABEÇA DE BAGRE POR AÍ

Há uma boataria dos infernos criado por um jornal porra louca do Estado. O jornal disse que eu vou privatizar a saúde. Que santa besteira. De onde este bendito jornalista tirou tanta sandice?

Como irei privatizar a saúde, logo eu, que implantei o SUS  em Rondônia, com objeto de uma luta histórica do povo brasileiro, para que seja fosse direito de todos e dever do Estado. Tirem isto da cabeça, meu povo de Deus.

Veja o mesmo texto, escrito por mim em agosto passado sobre o Hospital de Cacoal. Onde está escrito nele e palavra privatização?

O SUS pode reconhecer e até incentivar serviços que venham complementar o seu leque de atendimento. Como, por exemplo, o regime de credenciamento de serviços de terceiros, isto o atual Governo faz muito bem, incusive, vi que o Dr. Viriato Moura atende muitos casos de ortopedia em seu hospital particular. Louvo a Deus.

Vejam aí o texto que escrevi sobre CACOAL.

"Nada melhor do que um piloto experimental de administração hospitalar. Dois fatores pesam negativamente sobre a saúde pública. Gestão eficiente da rede e financiamento. O hospital regional de Cacoal poderia ser um demonstrativo diferente - eu o colocaria no modelo Organização Social de Saúde. É possível e legal. Tem lei do tempo do FHC que regulamenta o modelo.

Creio que devido a constante carência de especialistas, a administração mais livre e de fácil contratação de pessoal atenderia à imensa necessidade de um hosptial no miolo do Estado que atendesse aos municípios da Zona da Mata e da BR 429 (Vale do Guaporé).

Por exemplo, se faltar um anestesista, imediatamente a OSS contrata na hora. Venha de onde vier. Da mesma forma um ortopedista, dois ou tres. Estamos perdendo médicos para o Acre e Pará. Nestes Estados o modelo já está implantado.

Gostaria de ver um hospital e até mesmo o Pronto Socorro de Porto Velho gerido por uma Organização Social em Saúde (OSS)."

CONFUCIO

A GRANDE META

Rondônia deve pensar grande porque pode. O pensamente grandioso é bom, além de mágico, fantasioso, utópico, crente, deve-se pensar grande. O que é proibido mesmo é não pensar. Mas, o homem é um animal muito especial, tem a nobre capacidade de pensar, criar, inventar, produzir coisas. Isto é o máximo.

Cabe ao Governo do Estado provocar os municípios, principalmente aqueles que estão em fase de depressão economica, que os seus jovens mudam para outros lugares, que terminam ficando cidades de velhos. Nestas cidades, com apoio de técnicos inteligentes, podem ser criados sempre agendas de debates para que os seus próprios moradores, aos poucos, usem os seus próprios neurônicos para escolherem novos rumos para suas vidas.

Cada cidade com a sua solução. Cada cidade com a sua própria vocação. Cada povo pode construir o seu próprio futuro. Assim tem acontecido com muitas cidades que mudam de atividades com imensa capacidade de recuperação. Sempre há uma solução.

Aí está também o admirável mundo da ciência, tecnologia, conhecimento.  Estudar. Talvez seja a grande saída injetar conhecimento nas pessoas. Despertá-la do mundo tímido em que vivem. E levantar o farol da vida para uma escuridão que não existe.

SEBRAE, EMBRAPA, UNIR, ESCOLA TÉCNICA, EMATER, SENAI  e muitos outros podem ser grandes parceiros nestes momentos difíceis.