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domingo, 12 de dezembro de 2010

O PIB DE RONDONIA CAIU (PIB - Produto Interno Bruto)

Não dá para entender uma coisa desta. O PIB de Rondônia caiu. Ele mostra indicador de dois anos atrás. Mas, mesmo assim, não convence. Todo mundo está vendo que Rondônia está ‘bombando’. A construção civil absorve toda a mão de obra. O movimento na BR 364 está incrivelmente perigoso, pelo fluxo imenso de caminhões e carretas. O aeroporto também.

Fiquei sabendo que foi pela crise da carne. O fechamento de mercados externos. Vou ainda me aprofundar neste componente. Se for verdade que o PIB caiu, acendeu o pisca-pisca vermelho e aí governo e sociedade devem se mexer.

Porque a economia pode ter humor e flutuar, mas, nós que mexemos por aqui, quase sempre com produtos primários e todo mundo animado, não dá para aceitar que estamos mais pobres. O PIB  é soma das riquezas do Estado inteiro. A soma de tudo que cada um tem em casa, no comércio, no campo ou na indústria.

Vou colocar a barba de molho.

3 comentários:

carlos vieira da silva disse...

O progresso alcançado pela população rondoniente não é generalizado. Na verdade, não é pequeno o grupo de excluídos dos ganhos das riquezas que ora se vê por quase todos os cantos do Estado de Rondônia. Conheço muitas crianças da capital, que nunca entraram no Porto Velho Shopping. O que se precisa atacar com máxima energia e inteligência é o fantasma dos ciclos econômicos (borracha, agronegócio, garimpo,usinas (será?), etc. que assombra o povo aqui nascido e sem opção de fuga para Estados mais promissores, quando a bonança se esvai. E isso é sim possível -- economia, sociedade e ambiente sustentáveis: progesso duradouro -- agora com Dilma Roussef no poder, principalmente, domínio do PT e PMDB na política -- e novos empreendedores ávidos por se instalar em Rondônia.
carlos vieira da silva

Anônimo disse...

Isto demonstra que nos oito anos de governo Cassol o estado cresceu sem sustentabilidade, com base no humor da economia externa e no agronegócio voltado para grande produtores. O próximo governo precisa ter uma visão mais clara de desenvolvimento sustentável principalmente para a agricultura familiar. Os programas como entrega de calcário, mecanização, pró-leite e pecuária extensiva não fortaleceram o setor da agricultura familiar, nem chega aos pés do PAA e PNAE, que fizeram uma revolução no sistema de oferta de produtos. Cesar Augusto

Anônimo disse...

Politícando!
engraçado ou triste, todas as veses,em que há mudanças em gov.
há especulação em torno de indices economios,dai arroxa aqui... aperta ali... choque na gestão dali... e com isso todos os serviços públicos ficam a merce de dividendos do chamado arrocho do PIB,olhem os marcadores sociais, e analisem que nosso estado não possui um bom número de atidementos basicos a população, vejam, por exemplo que em minha região temos, serviços privados em educação e saúde que estão de vento em popa, contrariando estes números, si o serviço público daqui de nossa região fechar ou simplismente não atender a ninguém, não sofreremos com percas pois o basico de uma administração púlblica que é educação e saúde, e não falo segurança que esta na moda mas do basicão mesmo, estes indicadores economicos não cabe aplicar aqui na região de Cacoal,Espigão Do Oeste,Pimenta Bueno,temos uma economia informal, paralela que mesmo com uma pequena demanda dentro do estado o serviço público por aqui não seria afetado uma vez que somos repito autonomos nestes setores.


Dannylo Ruithe

dannyloruithe@hotmail.com

dannylodasilva@twitter

Espigão Do Oeste-RO