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domingo, 24 de outubro de 2010

MADEIREIROS

Ontem, sábado, visitei debaixo de chuva e ventania o Distrito de VISTA ALEGRE DO ABUNÃ. É distrito de Porto Velho,  ali nas imediações do Rio Madeira, beira da BR 364 indo para o Acre. Várias madeireiras e grande parte dos manejos florestais de Rondônia estão naquela região.

Covnersei com três ou quatro madeireiros grandes do lugar. Eles estão precoupados comigo. Em Cujubim fiquei sabendo que os madeireiros tem medo de mim porque me acham muito ecologista. E eu não vou negar mesmo que tenho grande respeito à natureza e à floresta, aos rios, ao ar puro, os rios limpos, aos peixes e ao solo bem cuidado. Deste jeito, termina que todo mundo concorda comigo. Quem pode ser contra tudo isto?

Ninguém.

No entanto, o que mais prego e falo, insistententemente, é que Rondônia precisa de um choque de legalidade. A começar pelo próprio Estado. A SEDAM. O que vou fazer como governador é aparelhar a SEDAM para que seja uma secretaria ágil, competente, eficiente, destravada de burocracia e difiduldade, para que possa atender a todos os prefeitos, empresários de todos os ramos com justiça para todos.

Nada de um órgão que vende dificuldade. Uma burocracia infernal. Daí termina descambando para o submundo da propina e da sacanagem. É isto meus irmãos não vou permitir de jeito nenhum. Chamarei todos os madeireiros rondonienses, que querem continuar no ramo,  que devem trabalhar a luz do dia. Que suas cargas de madeiras sejam  transportadas com as guias da verdade. Nem mais e nem menos.

Fica bem mais caro trabalhar na ilegalidade.  Buscar mecanismos rápidos de diagnosticar e levantar a situação de todas as reservas estaduais para mais tarde, oferecer aos empresários do ramo talhões para serem explorados legalmente. Cabendo ao Estado fiscalizar o corte da madeira e deixar a floresta em pé se regenerando naturalmente.

Legalizar a implantação do refloretamento e o corte da madeira no tempo certo. O manejo simplificado e descentralizado nas pequenas propriedades, porque se assim não o fizer, a madeira sai na clandestinidade. Um manejo rapido, talvez, nem preciso de autorização da SEDAM que anteiormente cadastrado, o proprietário já tenha a sua nota de venda autorizada anualmente. A madeira seca nos pastos - da mesma forma.

EStão vendo aí. Sou mesmo um desenvolvimentista de carteirinha que andarei de mãos dados com a preservação ambiental e o respeito às leis. Mas, pelo contrário, será a fase mais virtuosa do Estado quando tudo tiver funcionando à luz do dia sob o manto da legalidade.  Agora, meus amigos, aqui pra nós, não dá para aceitar a bandalheira. Me desculpem, mas, não dá.

Tranquilizo a todos - não convidei, ainda,  ninguém para a SEDAM. Primeiro porque não sou ainda governador. Segundo porque a SEDAM e EDUCAÇÃO  serão inegociáveis.

2 comentários:

Marco Antonio Augusto de Andrade disse...

Agora sim vi coisas concretas! Estou gostando de ver, parabéns Dr. Confúcio. Já posso lhe dizer que no julgamento que faço para determinar em quem vou votar o Dr. já está com 90%.

Diogo Sales disse...

Boa noite Dr. Confúcio Moura.

Nossa Rondônia ganhará muito com essa nova gestão público. A cada dia admiro mais o senhor, pelas suas propostas e sua caragem em enfrentar os problemas de nosso estado.
Rondônia não pode continuar com essa extração de madeira devastadora, sem controle ambiental e ilegal.
Graças a Deus nossa querida Rondônia terá um governador que vai assumir essa responsabilidade, diferente do atual governador que faz de conta que esse problema não existe.

Rondônia agradece por esse compromisso.

Diogo Sales