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A construção civil em Rondônia nunca esteve tão bem como está agora. Havia uma demanda reprimida por bons imóveis. E com o "boom" das usinas a euforia de esparramou de vez. E o que era barato ficou caro. Uma onda boa que contagiou a cidade inteira.
Fui ao Sinduscon - Sindicato da Construção Civil de Rondônia. Aí na primeira foto estou ao lado do velho guerreira Chagas Neto. Com a sua tradicional simpatia. Nunca vi Chagas nervoso. Sempre de bem com a vida.
Falei pra eles que o Governo Confúcio Moura seria aberto a todos os empresários. Sem "laranjais". Que o Governo ajudará na formação de mão-de-obra que hoje é um problema sério na construção civil de Porto Velho. Faltam pedreiros e outros mais. E que o estado será eficiente, desburocratizado, rápido nas análises, melhor na prestação de seus serviços públicos. E que o governo fará de tudo para ter sobras para investimento, podendo chegar a 15% do orçamento estadual mensal.
Há muito para fazer por Rondônia, mas, muito mesmo. A regularização de suas terras, suas- nossas e suas-deles, traduzindo - a parte de competencia estadual devemos mergulhar no problema e resolver, as de competencia da união que ela faça o que deve ser feito. Só com a regularização das terras a economia do Estado dará um salto de investimento que corresponde ao dobro do que se tem hoje.
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