Falo de Guajará Mirim, Itapuã, Pimenteiras e Cujubim porque são os muncípios que tem as maiores reservas florstais em pé do Estado de Rondônia. No entanto vivem às turras com a falta de dinheiro e o povo necessitando dos serviços básicos, como saúde e educação. Nem falo de outras necessidades, como desenvolvimento econômico e social.
Justamente eles que tem tanta riqueza ambiental. De que vale a riqueza ambiental e ter o homem pobreza, até mesmo miséria?
Nada.
No Amazonas há o grande exemplo. Floresta em pé e Estado rico. A Zona Franca de Manaus é um bom exemplo. Foi dado incentivo fiscal e levado pra lá alta tecnologia industrial. Veio o povo todo do Estado, de todos os cantos da imensidão verde para trabalhar nas indústrias incentivadas, enquanto a floresta ficou em pé.
É isto aí. Está faltando para estes municípios o incentivo fiscal compensador e as indústrias de alta tecnologia e/ou comércio forte também incentivado para que se possa manter as reservas florestais íntegras. Só tem esta saída e nada mais. Se não deres o incentivo a floresta não resistirá o impacto devastador.
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