Sempre gostei de livros. De comer livros. Como aqueles meninos com carência de ferro que comem terra. Pedaços de telhas, torrões. Eu como livros. De tanto lê-los me meti a escrever alguns. Sem a profundidade dos doutores em letras. Como simples autodidata. Vou escrevendo o que penso, faço um projeto preliminar. Foi assim que saiu A Flexa, Suaves Prestações, Sem Exagero E agora - O Caleidoscópio. Tenho outros rascunhados. Estou postando no portal O DIÁRIO DO PREFEITO, para mais tarde de tudo isto sair mais um livro que conte a vida rotineira de um prefeito.
Nunca pensei em escrever clássicos da literatura. Não daria conta por falta de mérito. Porque a memória literária e a intuição criativa é raridade. Mas, não escrevo para ganhar dinheiro. Pelo contrário, escrevo só por escrever. Por me comer o tempo. Para conversar comigo mesmo. Para um exercício mental de rotina. O primeiro livro, redigi-o e entreguei-o para a Editora da UNIR-RO. O reitor leu, gostou, mandou publicar, vendeu 6000 livros para alunos e interessados de Rondônia. É um livro romanceado e histórico sobre a colonização de Rondônia e os conflitos com os índios Urus.
Escrevo porque escrevo. Inclusive este meu blog e boa parte do portal - sou eu mesmo, de carne e osso que posto estas informações. Todas elas saem da minha alma. Do meu sangue. Da minha vida.
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