sábado, 5 de junho de 2010
A CRISE MUNDIAL AINDA NÃO ACABOU
O efeito Hungria
Não bastasse a incipiente recuperação do emprego nos Estados Unidos, o mercado financeiro foi tomado ontem pela perplexidade: o surgimento de um novo risco de calote no Leste Europeu.
O pânico de sexta-feira levou a uma nova derrocada do euro, que ficou cotado abaixo de US$ 1,20 — o pior patamar em mais de quatro anos. Os preços das commodities, como petróleo, também despencaram. No Brasil, o índice Ibovespa caiu 2,01%, enquanto o dólar teve uma valorização de 1,75% no dia, fechando a R$ 1,859.
A Hungria entrou em cena de maneira inusitada. O próprio secretário de estado húngaro, Mihaly Varga, especialista econômico do Fidesz, partido no poder, anunciou que o deficit público poderia chegar a 7,5% do PIB em 2010, bem acima do limite de 3,8%.
O Brasil está seguranda a barra. Graças a Deus as precauções foram tomadas pelos ultimos governos - Itamar Franco, FHC e Lula.
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