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segunda-feira, 11 de outubro de 2010

NÃO VAMOS BANALIZAR A VIDA HUMANA

As estatísticas de algumas regiões de Rondônia são tristes com relação a violência. Principalmente ao elevado índice de homicídios. Uma matança feia. Até mais parece uma guerra. Muito mais que uma guerra civil.  Creio que no Brasil e inclui Rondônia morre muito mais gente por dia do que no IRAQUE e no Afeganistão.

Puxa vida!

É jovem morrendo assim, sem mais e nem menos, é só morrendo de morte matada, sem piedade, sem motivo, porque matar nunca tem motivo justo, e de qualquer jeito vai se matando gente nova no Brasil. Gente nova de Rondônia.

E aí? Vamos ficar esperando 20 ou 40 anos para civilizar o nosso Estado? Ou teremos que mexer com o Tico e com o Teco, os dois neurônios que nos restam, para movimentar a engenharia da lógica e começarmos a agir com um verdadeiro Estado. Porque cabe ao Estado e a sociedade cuidarem do seu povo. A sociedade é termo vago. Em outras palavras, é cada um fazendo a sua parte, dando a sua contribuição, zelando de sua família, ajudando a cuidar da sua rua.

A matança rondoniense precisa cair. Não estamos em guerra de nós contra nós. Até dizem por aí que o Brasil é um país pacífico! (risos), que não tem guerras (mais risos), que por aquí é só um berço esplêndido.  Vamos deixar de hipocrisia gente. Que pacífico coisa nenhuma! Aqui é guerra civil mesmo. E o Estado tem que por ordem no pedaço. E como começar?

A gente começa é do começo. É agindo. Colocando PM onde o crime prevalece. E mapeando os indicadores diariamente. É trabalhando duro. Tem que ser xerifão mesmo. Tem que ter inteligência mesmo. Tem que ter PM na rua mesmo. Tem que ter policiamento comunitário mesmo. Tem que prender bandido mesmo. E pronto. E daí se vai pro outro lado que é a prevenção.

Um comentário:

Anônimo disse...

A segurança pública é mais do que policiais na rua, até porque se fosse assim já teríamos resolvido esse problema, a muito tempo. A base da violência está no tripé: estrutura familiar, educação e emprego, como uma interferência entre educação e estrutura familiar das drogas.