domingo, 3 de outubro de 2010
FESTA DE INLEIÇÃO (POMPÍLIO DINIZ)
Amigo pras nossas banda
Quando é tempo de inleição
Os candidato é quem manda
Dar comida e condução
E a agente que vai votá
Come até arripuná
Carne de porco e pirão
Só existe dois partido
Governo e oposição
Os outro é tudo envolvido
E que a gente queira ou que não
Tem que escolher um dos dois
Pro mode ir votá depois
No dia da inleição
Dizem até que nenhum presta
Não vou atacá os home
Mesmo nois vai é pra festa
Tirar a barriga da fome
Depois votá por votá
E do voto que a gente dá
Só se aproveita o que come
Foi por isso que Vicente
Nessa última inleição
comeu que ficou doente
Carne de porco e pirão
Sarapaté e shoriço
E depois con sacrifiço
Foi votar na oposição
Mas quando chegou a hora
do pobe home vota
Deu vontade de ir lá fora
Um pouquinho Se aliviá
Mas o tá do presidente
Começou chamá Vicente
E mandou vicente entrá
Vicente então assinou
O que tinha de asssinar
E se acabando de dor
Sem poder nem mais falar
Mostra o tiílulo se previne
Entrou dentro da gabine
E demorou de votá
E o povo de cá de fora
Cemeçou a reclamar
Diz um fazendo chacota
Seu fiscá vota ou não vota
Diz outro vamos embora
Hoje é só pra vicente
E esse tá de preidente
Não bota o home pra fora
E o presidente da mesa
Temendo haver uma revorta
Levantou-se da cadeira
E foi bater lá na porta
Da gabine de Vicente
e depois de uma tres batida
Disse a voz grossa expremida
TEM GENNNNNNTE
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
INDEPENDÊNCIA
Ama com fé e orgulho,
O lugar em que nasceste.
Não existe lugar tão lindo,
Na terra como era esse.
Matas vivas e céu tão límpido,
Águas limpas que esplendor.
As paisagens e os animais,
Eram livres e sem pavor.
Homens livres e independentes,
Começaram a aparecerem.
Ocuparam toda a floresta,
Querendo enriquecerem.
Derrubaram toas às matas,
Começaram a queimá-la.
Destruindo as paisagens,
E a fauna desse lugar.
Olhai para o céu, rios e paisagens,
Pobres famintos miseráveis.
Os ricos ainda mais ricos,
A injustiça aumenta mais.
Quantos morrem de fome,
Sem mesmo saber por quê.
Sem terras são fuzilados,
Tentando sobreviverem.
Independência é coisa séria,
Difícil de entender.
Não sei se somos libertos,
Se poucos podem viverem.
Independência é ser livre,
Crianças alegres, sorrirem e correrem.
Alimentadas e educadas,
Ter direito de viver.
Autor: e Escritor. João do Rozario Lima
E-mail. Joanzinhorosario31@hotmail.com
Postar um comentário