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Grande parte da classe política não valoriza a cultura em toda a sua abrangência. Os gregos valorizaram, os romanos também, os chineses, enfim, priscas eras, outras civilizações, como a egípcia valorizaram os seus artistas. Deixaram marcas perenes e imortalizadas. Mesmo agora, século XXI muita gente na política, investida de cargos e poderes excluem a cultura de suas prioridades. O que é uma pena.
Cultura promove uma cadeia enorme e vasta de empregos diretos e inderetos. Se gera oportunidades para os artistas, gera também para o povo trabalhador. Ninguém faz um espetáculo no circo sozinho. Nem um show musical. Nada se faz só.
Deve-se promover a capacitação dos nossos artistas e promotores culturais, dos nossos municipios, do próprio Estado para que possam concorrer aos inúmeros programas existentes em empresas estatais, bancárias e no próprio Governo Federal. E aqui, Estado e municípios, criarem leis de incentivos à cultura para que o Estado migre de um modelo tradicional e exclusivo de desenvolvimento para outras formas complementares de riqueza. Além do mais a cultura promove o artista e o seu povo.
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