2010 será o ano da web no marketing político do Brasil. Isso é um fato. A campanha que elegeu Barack Obama em 2008 nos Estados Unidos no mesmo ano em que houve eleições municipais no Brasil, só começou a refletir os seus impactos por aqui no fim de 2009, quando a câmara dos Deputados aprovou mudanças que haviam sido estabelecidas em uma resolução do STE que restringia, e muito, a campanha na web.
O tempo passou, o Presidente Lula assinou a reforma eleitoral na web, o boom das mídias e redes sociais tornou-se mais evidente e as oportunidades começaram a bater na porta dos elegíveis. A briga desse ano vai ganhar quem se munir de maneira correta, tiver um bom poder de argumentação e, principalmente, utilizar as ferramentas web de maneira coerente.
Foi-se o tempo em que ter um web site atualizado constantemente durante a campanha eleitoral representava uma boa comunicação online. Hoje o web site é apenas uma espécie de cartão de visitas, onde os eleitores podem obter informações sobre os candidatos. Óbvio que os sites só mostram boas informações, a diferença é que agora os eleitores mudaram seu comportamento. Buscam a ficha de seus candidatos em outros canais, questionam, dão sugestões, criticam e mobilizam de maneira muito mais rápida.
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