sábado, 29 de maio de 2010
O HOMEM E O PARQUE ESTADUAL DE GUAJARÁ MIRIM
Com o parque no meio do caminho a viagem fica bem mais longa. Uma imensa volta pela cidade de Porto Velho, pegar a BR 364 e seguir até Ariquemes. Sem ele o caminho ficaria pela metade. O Prefeito de Nova Mamoré para chegar à Jacinópolis, disitrito que fica depois da reserva e bem perto de Buritis dá volta por Ariquemes para levar a merenda escolar. É de rachar. Mas, o parque está ali, tem sede e fiscalização. Ninguém pode perturbá-lo.
Creio que algo deve ser feito, entre o parque e o povo. O homem e a floresta. Decisões de alto nível. Até mesmo por iniciativa do governo e do Ministério Público. O impacto do homem é persistente e silencioso. E vai entrando mata a dentro. Hoje passa motocicleta. Também veículos pequenos com certa dificuldade. Um trator hoje, patrol amanhã. Nas noites caladas.Quando se vê a estrada aberta. Pior assim. Um estudo, uma nova proposta. um controle, um horário de passar, ninguém pode parar nela, radares, fiscais, guaritas
O controle de pedágios de entradas e saídas. É a solução.Para mais tarde evitar-se uma repressão inútil.
No meio do caminho tem uma pedra. Não é pedra, é o parque florestal de Guajará-Mirim. Do lado de cá tem a BR 421 que liga Ariquemes à Monte Negro, Campo Novo e Buritis. Mais à frente está o parque. E a estrada pára aí. Do outro, cerca de 25 km está o Distrito de Nova Dimensão, que tem estrada boa até Nova Mamoré. E daí um pulo à Guajará-Mirim.
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