Há um onda de violência no Brasil. Basta ver o Jornal Nacional. Mete medo de tanta notícia ruim. E o povo fica com medo. Um medo que faz o povo ficar doente. Pela insegurança. Tem gente que vai parar no hospital, pânico, pavor, horror de casa invadida. Furto de coisa de valor. Medo de morrer agoniando nas mãos de bandidos perversos. Do outro lado fica o Governo, de todo tamanho, federal, estadual e municipal, sem saber por onde começar. Segurança é política pública. Dever do Estado e da sociedade. Então, vamos juntar as vontades, os medos, as fraquezas, por na rua, a segurança, a polícia andando a pé, no quarteirão, passo a passo. A polícia da comundiade, o santo protetor, que a gente espera na hora do apuro. É tão bom a gente ter a quem se socorrer. Polícia Comunitária, hoje em dia, mais do que provada que á necessária, ali perto da moradia, gente de confiança, que tem nome, que conversa no porta da casa, que brinca com os meninos, que apita jogo de bola, que pega na foice pra roçar o mato, que sobe no poste pra trocar a lâmpada. Que ajuda a podar a árvore que esconde a visão da rua. No Rio de Janeiro tem favela pacificada. É a polícia pacificadora. Tem hora que se precisa dos grupos de elites, dos brutamontes de músculos e armas.Tem hora certa pra eles. Mas, na base do dia, da vida, da vivência mesmo, a gente precisa é de polícia ao alcance de um grito.
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