Depois da reunião com a turma toda na entrada do frigorífico, elas vieram com todo gás. De dedo em riste a técnica de enfermagem e a outra também, foram curtas e grossas - "não dá para ficar mendigando vaga no Pronto Socorro João Paulo II". Pura verdade, a indignação da senhora, do alto da sua experiência, no seu eterno vai e vem com trabalhadores doentes ou acidentados.
Termina que ela desesperada leva o colega para clinica particular. E aí vem a confusão para o gerente pagar a conta. Chieira danada. Até ameaça de demissão. Mas, o que ela pode fazer? Se o Pronto Socorro de Porto Velho vive às turras com a superlotação e gente jogada pra todo lado?
Ela veio com a inclemência de um furacão - "tem que construir mais dois João Paulo II". Se construir dois não sei ainda, mas, que se deve resolver este drama isto tem mesmo. Não dá para tocar a crise com a barriga. Cabe ao Governador estar à frente de tudo e num prazo curto dar resposta a esta mulher que bem sabe onde o calo dói.
2 comentários:
Acho que a ferramenta numero um é a humildade para ouvir os especialistas que são as pessoas que estão de corpo e alma em cda setor.É lindo apesar de sofrido ver a coragem de uma pessoa dessa com dedo em riste por causa da aflição.
Nao adianta ficar construindo outros Jooes Paulos, tem que se contruir pelo menos 3 grandes hospitais gerais com algumas especialidades e um grand epronto socorro que funcione em cada um em Rondonia, um em cada ponto estrategico do estdo para dar vazao a nescessidade da população, prontos socorros para nao funcionar o estado ja esta cheio
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