Os jovens podem ser preparados com cursos técnicos para enfrentamento de epidemias como dengue, malária e outras tantas mazelas que existem. Como também para os desastres da própria natureza, como as enchentes, deslizamentos de terras, rompimento de barragens, tempestades, as ventanias e todas aquelas que produzam danos ao patrimônio das pessoas ou riscos de vidas.
Estes especialistas deveriam trabalhar com projetos de prevenções, com planos de contingência e com situações de emergência, sujeitas a serem simuladas e enfrentadas. Também no efetivo controle de doenças transmissíveis e surtos epidêmicos como a dengue que se repete no Estado com grande freqüência. Eles seriam técnicos efetivos, permanentes, planejadores de ações concretas contra os mosquitos transmissores
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