Ô gente estou exagerando. Falar enfermeiros de Deus parece uma blasfêmia imperdoável. Mas, eu não tinha outra frase melhor para falar de um casal de enfermeiros de Ariquemes – LUANA E EMERSON. Pra mim são enfermeiros de Deus. Não é que sejam figuras extraordinárias como verdadeiros extraterrestres da saúde pública. Não são. São pobres mortais como nós todos. Só tem que fazem bem feito suas missões. Ali no Setor 9 e onde estejam logo se ajeitam muito bem com a comunidade. Agregam os hipertensose diabéticos e saem pra rua, em qualquer lugar, igreja ou salão de bar, ali mesmo eles começam a pregação da saúde social. Falam e falam. Entregam panfletos. Mostram vídeos. Distribuem remédios. Ensinam a praticar exercício físico. A não abandonarem as medicações. Apresentam-se nas festas com os seus grupos, participam ativamente dos movimentos sociais existentes, são criativos, improvisam, pedem, estabelecem parcerias, estão disponíveis. Quando eu falo insistentemente que a saúde tem jeito é porque tem jeito mesmo. Se ao menos gente como Luana e Emerson fossem maioria, este Brasil caboclo já seria primeiro mundo. Estas doenças crônicas e doenças próprias da miséria já teriam acabado. Aí está bem demonstrando profissionais que fazem o que gostam, vocacionados. Que cumprem os seus juramentos, que são patriotas, não pescadores de águas turvas, tico-tico no fubá. Estes tantos que vivem às turras com seus próprios interesses, que até que são validos, desde que cumpram com as suas obrigações. Tem tanto profissional ruim Brasil afora, que se bem analisados perjuram o dinheiro que recebe do povo, portanto, são contraventores, que num país sério ou comunista já teriam sido condenados à morte com um tiro na testa. Parabéns Luana e Emerson.
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