Com tanta riqueza mineral espalhada em Rondônia, cabe ao Estado controlar tudo isto. Ao menos regular e ter o seu Cógido Mineral. Ou atualizá-lo aos novos tempos. Já vi tanta coisa por aqui. A garimpagem de ouro no Rio Madeira. Balsas e mais balsas a dar uma paisagem anômala ao rio. Aquele movimento doido de gente, combustível, voadeira, sobe e desce, mergulha, chupa areia no fundo. Primeiro foi o próprio garimpeiro mergulhando e morrendo. Respirando por mangueiras. O diamante azul na reservas índigena dos cintalargas. Um contrabando maluco. A cassiterita, columbita, volframita, areia, argila, granito, pedra para calçamento, topázio, cristal, quartzo e mais e mais. O ouro também em outros pontos. Tudo é muito e descontrolado. Desta forma tudo pode acabar, como está acabando. Se continuar assim, daqui a pouco, cada municipio herderá buraqueira, insegurança e dramas sociais. Importante que toda esta riqueza financie a melhora de vida do povo. O minério é riqueza não renovável. Entendeu?
Confúcio
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